Informação adicional
Autor | |
---|---|
Temática | |
Data de Publicação | |
ISBN | |
Número de Páginas | |
Dimensões | |
Peso |
€10.60 €5.00
Debruçado sobre uma avultada bibliografia, o autor desta obra não só procurou retratar, meticulosamente, a sociedade Portuguesa da época, ou seja, o “terreno humano” onde a Gripe de 1918 viria a traçar a sua trajectória mórbido-letal, como pretendeu caracterizar, com todo o rigor, o impacto epidemiológico e psicossociológico da terrível pandemia. Como objectivos de estudo definiram-se diversos factores, tais como mortalidade por Gripe, Doença desconhecida, Enterite, Tuberculose, entre outros, e recorreu-se a uma metodologia de análise estatística sofisticada (Correlação Estatística e Análise Factorial) o que torna esta obra num verdadeiro “Guia de Estudo Epidemiológico”. Em Portugal Continental, com uma população que rondaria os 5 milhões e seiscentos mil habitantes (Censos de 1920), segundo os cálculos do autor, tomando por base os dados estatísticos do Movimento Fisiológico da População de 1918, a gripe foi responsável por 60.474 mortos. A Gripe Influenza, “Pneumónica” ou “Espanhola” de 1918, pandemia desencadeada por um mixovírus Influenza A (H1N1), altamente patogénico, foi considerada o maior flagelo demográfico do século XX e terão sucumbido, sob a sua acção, em todo o Mundo, entre 10 a 20 milhões de pessoas, ou talvez mais.
Autor | |
---|---|
Temática | |
Data de Publicação | |
ISBN | |
Número de Páginas | |
Dimensões | |
Peso |